SOS Drogas

CENTRO DE RECUPERAÇÃO para dependentes

Em Chalé
Apoio e tratamento para os viciados em cigarro.
Na policlínica: uma equipe de profissionais da saúde formada pelos enfermeiros Cristiano e a Ariane, a doutora Natalie.
Primeiro passo: a pessoa que tem o vício precisa querer parar de fumar.
Segundo passo: procurar na policlínica a equipe acima citada e fazer uma triagem. Se necessário o SUS fornece medicamento para quem quer e precisa parar de fumar.
Terceiro passo: formar um grupo de pessoas com este mesmo fim e encontrar-se periodicamente para falarem de seus avanços e recaídas no tratamento.
Em todas as etapas é preciso muita persistência e acreditar! Tudo é possível.
Segundo a Ariane, duas pessoas já pararam de fumar com o primeiro grupo formado.
Que beleza!
Parabéns aos ex-fumantes e à equipe que trabalha nesta perspectiva.
 CRAS – AO LADO DA IGREJA CATÓLICA EM CHALÉ
O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) é uma unidade pública estatal descentralizada da Política Nacional de Assistência Social (PNAS).

O CRAS é responsável pela organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas de vulnerabilidade e risco social.
Portanto, é uma unidade que ajuda às famílias que tem problemas com drogas.
Se for caso de internação o CRAS orienta os familiares,  indica  os centros de recuperação conveniados com o município.
O CRAS possui atendimento psicológico, Dr. Joaquim, necessário para os viciados e familiares para aprenderem a lidar com este problema.
Coordenação do CRAS em Chalé: Claudiana Rodrigues- Assistente Social.
DROGAS: precisamos encarar de frente este problema social!

O QUE É AA?

ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.
O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar de beber. Para ser membro de A.A. não há taxas ou mensalidades; somos auto-suficientes, graças às nossas próprias contribuições.
Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.

Em Lajinha possui um grupo dos AA, que é uma iniciativa da igreja católica do grupo de vicentinos para ajudar as pessoas que são viciadas em álcool. Maiores informações (33) 3344-1969

Disque:155  Campanha  SOS –drogas no centro de BH
Totalmente subsiado pelo governo programa de recuperação dos dependentes de drogas – sem custo. Os dependentes químicos do interior passam pela triagem no CRAS (assistente social e psicólogo que depois ligam para o SOS drogas e este encaminham para os centros de recuperação em convênio e mais próximo do domicílio do dependente químico.
A internação em clínica terapêutica que podem durar de 6 a 9 meses em comunidades rurais e conveniadas  com este programa.
Nas cidades dos dependentes é importante ter grupo de apoio: SOS drogas com grupos de auto-ajuda e psicólogos e assistente social.

A melhor forma de viver sem drogas é nunca experimentá-la!
Maiores informações:

Informativo
INTERNAÇÃO – CLÍNICAS

De acordo com a Lei Nº 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001, existem 3 tipos de internação:
- Internação Voluntária: aquela que se dá com o consentimento do usuário;
- Internação Involuntária: aquela que se dá sem o consentimento do usuário e a pedido de terceiro;
- Internação Compulsória: aquela determinada pela Justiça.
Confira a lei completa pelo link:
http://www.docstoc.com/docs/580121/Di%C3%A1rio-Oficial-da-Uni%C3%A3o-Poder-Executivo
Importante saber:
É importante ressaltar que a internação involuntária para dependentes químicos é um procedimento legal. Porém, a família deve estar atenta aos procedimentos necessários e exigir da instituição que procura os documentos e registros que autorizam esta forma de internação:
  • Alvará de Funcionamento emitido pela prefeitura; 
  • Autorização da Vigilância Sanitária;
  • Inspeção do Corpo de Bombeiros; 
  • Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES);
  • Autorização do Conselho Regional de Medicina do Estado.
Sem estes registros, bem como responsáveis técnicos – médicos psiquiatras e de clínica geral – não é possível, e muito menos seguro, realizar internações involuntárias.






MOMENTO CULTURAL
Pastoral da saúde
PASCOM de Chalé

Paróquia Nossa Senhora do Amparo
Chalé-MG23 de novembro de 2012

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